A pretendida
infalibilidade dos papas católicos é plenamente absurda.
Tu es Petrus et super hanc petram
aedificabo ecclesiam meam.
Esse verso, em Latim, proferido por
Jesus Cristo a Simão Pedro, está gravado em letras enormes, na cor dourada, na
cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, no interior do qual há um
triunfante trono de reis, no qual já se assentaram muitos papas reis. O mesmo
Vaticano que, de tão imponente, esplendoroso e grandioso, até os papas,
cardeais e bispos de hoje não conseguem se desvencilhar de tanta glória
pessoal e nem desgrudar seus traseiros do trono mundano.
Eu, Waldecy Antonio Simões,
internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das
398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor,
portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas
romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:
http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
Até
o ano 1870 não havia essa tolice de infalibilidade dos papas. Afinal, quem criou essa grande agressão a
Deus Pai, o Único Infalível? Ora, foi o último dos papas reis, guerreiro de sangue, assassino, sequestrador,
que além de odiar os judeus humilhou-os a ponto de batizar à força crianças
judias e de sequestrar uma criança judia para provar que podia fazer dela um
padre católico, como de fato o fez, para desespero dos pais.
Esse
papa, também satânico, de nome João Maria Mastai Ferretti, “São” Pio IX graças
ao maior dos santificadores da História, João Paulo II.
Foi
essa peste religiosa que, em 18 de julho de 1870, pelo Concílio Vaticano proclamou a infalibilidade de todos os papas, como se
isso fosse minimamente possível e ainda proclamou excomunhão a quem duvidasse dessa tolice satânica.
A tal Infalibilidade do papa agride violentamente o Sexto Mandamento da
Lei de Deus e todo o Evangelho:
“Não matarás”.
Como pode ser infalível o papado que comandou, por seis séculos
inteiros, terríveis matanças? Terríveis torturas? Esse "Deus na Terra" ordenou a matança dos patriotas de Garibaldi. Que sequestrou os bens familiares dos
acusados de “heresia”? Que pelo Concílio
de Toulouse os papas proibiram a leitura da Bíblia sob pena de morte e ainda se deram licença para matar? Que para terminar
o luxuosíssimo acabamento dos palácios do Vaticano ousaram zombar de Deus
vendendo lugares eternos no seu Reino? Declarar um homem papa desse grupo como
infalível é afrontar com alta gravidade a Deus e zombar de nós outros.
A história, entre muitos escritores, sendo um deles
David I. Kertzer em seu livros “O sequestro de Edgardo
Mortara”, uma obra de em um lançamento da Editora Rocco (esse livro chegou à
lista de finalistas do prêmio Pulitzer em 1997), nos mostra
que Papa Pio IX, último dos papas imperadores, também “infalível”, foi um guerreiro de sangue, assassino e
sequestrador, e que batizava à força, filhos de judeus. Ele foi o último dos
papas imperadores, mas que mesmo com todas as coisas nada santas atribuídas a
ele, foi elevado à categoria de santo católico, apenas pelo fato de ter
decretado que Maria nasceu sem o pecado de todos nós, mesmo sem respaldo algum
na Palavra Escrita.
O satânico “santo” Papa Pio IX
mandou fuzilar patriotas de Garibaldi; mandou construir em 1850 os muros do
gueto de Roma para confinar os pobres judeus; ordenou aos padres a batizarem em
segredo as crianças judias retiradas aos pais; também condenou a iminente
separação da Igreja (espiritual) do Estado (temporal), excomungou os que negavam a soberania temporal dos papas (ele foi o
último papa com poder temporal, realmente um rei), os liberais, os maçons, os
socialistas e os comunistas, enfim, esse papa “infalível” elevado ao grau de
“santo católico” “Santo Pio IX” foi um
governante violentamente reacionário, assassino e irracional.
Como podem ser infalíveis uma corja de papas
que se auto proclamam Deus na Terra?
O apóstolo Paulo,
que falava e escrevia inspirado pelo Espírito Santo de Deus já havia
profetizado a altíssima zombaria de Deus pelo papado romano de Satanás:
“Ninguém
de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia,
e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se
levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte
que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus”. 2
Tessalonicenses 2:3 e 4
"O Papa é de tão grande autoridade e de
um poder tão grande que pode
modificar, explicar ou interpretar mesmo as leis divinas... O Papa pode alterar a lei divina,
visto que o seu poder não procede do homem, mas do próprio Deus, e atua como
vice regente de Deus sobre a Terra com amplitude de poder para atar e desatar
os membros de sua grei (santo povo)", “Manifesto do Papa II, Lucius
Ferraris, Prompta Bibliotheca, v. 6, pg. 25).
Uma gigantesca agressão a Deus,
bem próprio do papado romano.
“Não somos simples mortais. Ocupamos
na terra o lugar de Deus, estamos acima dos anjos e somos superiores a
Maria, mãe de Deus, porque ela deu a luz a um Cristo somente, mas nós,
podemos fazer quantos Cristos quisermos”. Afirmações do Papa
“São” Pio IX, ao final do século 19, o papa “São” Pio IX, graças ao
“santificador” João Paulo II. Gazeta da Alemanha número 21 do ano de 1870. Idem, idem.
"Crer que
nosso Senhor Deus, o Papa, não tem poder para decretar assim como
ele tem decretado, deve ser considerado heresia." “Nosso Senhor Deus, o
Papa”. "Dominum Deem nastrum Papam". O Brilho dos
Extravagantes (2) do Papa João XXII, Inter, título 14, capítulo 4, "Ad
Callem Sexti Decretalium", Coluna 140, Paris, 1685. (Em uma edição de
Antuérpia dos Extravagantes, as palavras, "Dominum Deum Nostrum
Papam". "Nosso Senhor Deus o Papa", podem ser encontradas na
coluna 153). Idem, idem.
Porque ele é o vigário de Cristo, que é
o "mesmo Deus e o mesmo homem". Decretal D.
Gregor. Pap. IX. lib. 1. de translat. Episc. tit. 7 c. 3. Corp. Jur. Canon. ed.
Paris, 1612; tom. II Decretal. col. 205.
Idem, idem
"...Nós
detemos nesta terra o lugar de Deus Todo-Poderoso..." O Papa Leão XIII, em Praeclara
Gratulationis Publicae. A Reunião da Cristandade. Encíclica
promulgada em 20 de Junho de 1894. Idem, idem.
“Não
o Criador do Universo, em Gênesis 2, mas a
Igreja Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um
repouso a cada sete dias. Storia della Domenica, S.D. Mosna, de
1969, pg. 366. Idem, idem.
O Evangelho de
Paulo já profetizava essa raça satânica dos papas reis católicos “infalíveis”
como Deus, julgando-se Deus:
“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus”. 2 Tessalonicenses 2:3 e 4
Está claro que a função do sacerdote é tal que não se pode
conceber nenhuma função maior. Portanto, o
sacerdote não é simplesmente chamado de anjo, mas também de Deus, mantendo
como fazer o poder e autoridade do Deus imortal em nós”. Resoluções do
Concílio de Trento — assinado pelo luxuriante Papa Leão X.
“Não o Criador do
Universo, em Gênesis 2, mas a Igreja
Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um
repouso a cada sete dias. Storia della Domenica, S.D. Mosna, de
1969, pg. 366. Idem, idem.
“A Igreja de
Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do
sábado”. Catecismo
católico, Edição 2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.
“É melhor buscar refúgio no Senhor, que
confiar nos homens”. Salmos 118:8.
‘Ai de vós,
quando vos louvarem’. Advertências de
Jesus, em Lucas, 6.26.
“Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor, porque não é aprovado quem a si
mesmo se louva, e sim aquele a
quem o Senhor louva”. II Coríntios, 10.18
Ninguém, de modo algum, vos engane... o filho da perdição se
elevará sobre tudo o que se chama Deus, de
sorte que se sentará no templo de Deus, apresentando-se como se fosse Deus”. II Tessalonicenses, 2.3.
Bem, a tradição católica se apega nesse
verso em Mateus, 16.18:
“Também
eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta
pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão
contra ela”.
Quanto às portas do inferno não
prevalecerão contra ela, certamente jamais poderá ser a Igreja Católica, mas a
Igreja de Jesus, citada nas bem-aventuranças, a Igreja dos Remanescentes que
não se dobraram à Altíssima corrupção de clero católico. Foi a esses que Jesus
disse. Estarei todos os dias convosco”.
Ao visitar a Roma de Leão X, e depois de tomar conhecimento da altíssima corrupção de todo o clero católico, assombrado,
Martinho Lutero, escreveu: “Ninguém pode imaginar as ações infames e os
pecados que se cometem em Roma. Se existe mesmo o Inferno, Roma está construída
sobre ele”
Quando ao evangelista João, foram mostradas fases do
futuro apocalíptico para a Terra, tais como as grandes tragédias e ele
surpreende-se sem se assombrar, mas quando lhe foi mostrado o que aconteceria
com a amantíssima Igreja de seu adorado Mestre, ele assombrou-se como jamais
alguém poderia assombrar-se.
Vi à mulher embriagada com o sangue dos santos e do sangue
dos mártires de Jesus. Quando a vi fiquei
assombrado com grande assombro". Apocalipse,
17.6.
Os papas da Idade Média, todos eles, viveram afundados em
sua luxúria e ostentação do poder terreno,
e vários deles tentaram elevar-se ao grau da Santidade do Senhor Deus, o
que consistiu em mais um dos vários motivos que provocaram corajosas e
gravíssimas acusações do valente e ousado frade Jeronimo Savonarola contra a
corrupção papal, e de todo o clero da Igreja católica, ato suicida para a
época. Repetindo o Apocalipse, Savonarola
denomina o Vaticano, seus habitantes e tudo o que representa como sendo a
Grande Prostituta satânica de toda a sorte de devassidão, banhada de sangue
inocente, segundo o Apocalipse 17 (que
consiste no Grande Julgamento da Babilônia papal vaticana romana, que começa no
Apocalipse 16:19 e só termina no capítulo 19):
“Tu profanaste os sacramentos pela simonia,
clama ele à sua Igreja. A tua luxúria
fez de ti uma prostituta. És um monstro abominável. Criaste uma casa de devassidão.
Transformaste-te, de alto a baixo, em casa de infâmia. E o que faz a mulher
pública? Acena a todos os que passam; quem
tiver dinheiro pode entrar e fazer o que lhe apeteça. Mas quem quer o
bem é expulso. Foi assim, Igreja
prostituída, que desvendaste a tua vergonha aos olhos do universo
inteiro e o teu hálito envenenado
elevou-se até ao céu”. Fonte: TINCQ, Henri - Os Gênios do Cristianismo. Histórias de profetas,
de pecadores e de santos. Lisboa:
Gradiva, 1999. (Para quem não sabe o que é Simonia, trata-se da burla da compra
de votos para eleger-se, no caso aqui a papa).
Por proclamar essa Verdade altamente notável e comprovada
pela História Universal (ex: a Enciclopédia Barsa), tremenda foi a vingança
vaticana contra o corajoso frade Savonarola, ao final do século 15, pois foi enforcado
e depois, pela ira e ódio incontido do corrompido Papa Alexandre VI, da famosa
família Borgia, não contente em tê-lo enforcado, ordenou que seu cadáver fosse
também literalmente assado nas fogueiras da “Igreja de Deus”, juntamente com
seus auxiliares. Bem profetizou o Evangelho:
. “... mas virá
a hora em que quando vos matarem, julgarão estar prestando culto a Deus”. O Evangelho de João, 16.2. COMO
PODERIAM SER INFALÍVEIS DE DEUS ESSES PAPAS DE SATANÁS, OS ANTICRISTOS, AS
BESTAS DO APOCALIPSE?
“Também
eu te digo que tu és Pedro, e sobre
esta pedra edificarei a minha igreja, e
as portas do inferno não prevalecerão contra ela.. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que
ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá
sido desligado nos céus”. Jesus, em Mateus, 6.18 e 19.
Até o próprio Simão Pedro reconheceu
que a Pedra é Jesus:
“Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos
homens, mas para com Deus eleita e preciosa”. I Pedro, 2.4.
“Pois isso está
na Escritura: Eis que ponho em Sião uma
pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum,
envergonhado”. 1 Pedro, 2.6.
Bem, as portas do inferno prevaleceram,
sim, contra a Igreja Católica Romana, pois se desviaram drasticamente do termo
Apostólico, como veremos a seguir com detalhes mais que suficientes e que, nem
na Terra, nem no Inferno e nem no Céu podem ser desmentidos. Então a
determinação de Jesus: “o que ligares na
terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido
desligado nos céus”, não tem como se aplicar aos papas “infalíveis”, pois
essa concessão de Jesus foi outorgada para apóstolos santos ou discípulos
santos como veremos e aos remanescentes cristãos.
Podemos afirmar, com todas as letras, e
letras garrafais, invocando o Senhor como Testemunha, que essa maravilhosa concessão
de Jesus aos bispos da Igreja só valeu até quando esses chefes da Igreja se
mantiveram santos. Isto é, apenas aos primeiros três séculos após Jesus, pois a
partir do momento que lançaram a Igreja de Jesus na mais suja e sórdida lama,
perderam essa concessão.
A Igreja dos papas reis, por tantos e
tantos séculos não era a Igreja de Jesus, mas de Satanás, como veremos aqui,
portanto, essa história de que “o que
ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá
sido desligado nos céus”, é pura apropriação da santidade de Deus por homens da
Terra, inescrupulosos, fariseus, hipócritas, desalmados, amantes da glória
pessoal e do poder, nunca se importaram, de fato com Jesus e seus preceitos.
Acaso, as matanças da Inquisição,
milhares de milhares, precedidas, antes, na maioria, de torturas horrorosas com
instrumentos rudimentares, mas suficientes para provocar todas as dores do
mundo, no entanto sem matar, seria ligado por Deus na Terra? Seriam esses papas
assassinos, as bestas do Apocalipse, os herdeiros reais de Jesus quando ele
prometeu: “Estarei convosco todos os dias até a consumação dos séculos?”.
Mateus, 28.20.
Seria, então, Jesus aprovando as mortes
citadas, os desmandos papais, os assassinatos entre eles mesmos para tomar o
papado?
Mostrando um só exemplo de centenas,
seria Jesus que estava com “São” Pio V, quando ele próprio, se gabou, por
várias vezes, de acender pessoalmente os gravetos e madeiras que envolviam os
postes onde estavam presos os “hereges”?
Seria Jesus que estava com ele quando construiu mais um novo palácio, e nos
subsolo mais uma masmorra de torturas da Inquisição? Seria Jesus que estava com
o Papa Clemente XI, quando “santificou” esse assassino da Inquisição?
Seria Jesus, nas pessoas do papas
“infalíveis”, que gerenciavam as baderneiras hordas malignas das Cruzadas
Católicas, que nos séculos de horror católico cujos integrantes invadiram cidades e povoados, saqueavam tudo,
estupravam mulheres e crianças, matavam impiedosamente e depois ainda tocavam
fogo em tudo?
Seria Jesus na pessoa dos papas que
queimaram vivos homossexuais, bruxas, bruxos, ciganos, inimigos do Vaticano e
os “hereges” da Bíblia?
As Cruzadas, gerenciadas pelos papas
“infalíveis” foram formadas para resgatar, dos turcos e dos judeus, o Santo
Sepulcro de Jesus, em Jerusalém, como se os papas servos de Satã se importassem
com o Santo Sepulcro, no qual Jesus nem mais se encontrava, mas ávidos se
sangue, os cruzados assassinaram todos os que encontraram pelo caminho, fossem
turcos ou judeus. Escreveu alguém que a violência na tomada de Jerusalém foi tanta que o sangue chegou
à altura dos joelhos dos cavalos.
Seria Jesus, aprovando a construção do
esplendoroso Vaticano, feito para reis, com quase 500 mil metros quadrados de
terra das mais valiosas, cujo Vaticano é cercado por muralhas com 18 metros de
altura, com centenas de câmeras de vídeo e um batalhão de seguranças para que
não entre nenhum penetra sem licença? Acaso os que se acercavam de Jesus, tanto
desgraçados, quanto miseráveis, quanto leprosos, quanto loucos, quanto
aleijados; quanto os sem nada, quanto hipócritas fariseus, quanto romanos
invasores foram impedidos pelo Mestre de se achegarem a ele?
Estaria Jesus com os papas reis quando,
por dinheiro, venderam lugares n eternidade do Céu do Senhor a quem pudesse
pagar bem?
Então Jesus nunca esteve com esses
papas reis do mundo do esplendor, dos prazeres carnais, da luxúria e da glória
humana.
Bem, a Igreja de Pedro, a Igreja Primitiva,
cujos discípulos de Jesus o imitaram em tudo o que podia, a saber:
A verdadeira pobreza, pois não tinham
palácios nem roupas de reis e nem se assentavam em tronos e nem um dinheirinho
para dar uma esmola tinham:
‘Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho eu te dou:
Em nome de Jesus, o Nazareno, levanta e anda’. Atos, 3.6
E muitas vezes nem o que comer:
‘Tendes aqui alguma coisa para comer?’. Perguntou Jesus aos seus discípulos, em Lucas,
24.41. ‘Não’, responderam eles.
Mas segundo Mídia de 2017 o Patrimônio mundial católico, comandado pelos papas se aproximam de três trilhões de dólares.
Mas segundo Mídia de 2017 o Patrimônio mundial católico, comandado pelos papas se aproximam de três trilhões de dólares.
Seria Jesus que
esteve com todos esses papas, servos de Satanás, que só se preocupavam com as
alianças do mundo material, com conquistas terrenas e com a manutenção até hoje
do palácio maldito construído para a glória pessoal deles, em cujos subsolos
foram transformados em masmorra da Inquisição?
Foi essa glória
humana que Jesus ensinou aos seus representantes na Terra: Vejamos o que Jesus
disse de seus pastores legítimos, os que se tornaram pedras fortes da Igreja
(não a católica):
‘Eis que vos
envio para o meio de lobos. Não leveis nem alforjes, nem sandálias, nem duas
túnicas...’. Lucas, 10.3.
Somente por
essa revelação, Jesus Cristo abominou o Vaticano das glórias pessoais, da mitra
carregada de brilhante, das vestes de reis com longas caudas e tudo, do trono onde
se assentaram como rei do mundo, por longos séculos.
Onde se
enquadraria esse nosso Jesus dentro do palácio da glória humana do Vaticano de
ontem e de hoje?
‘Até as raposas têm seus covis e as aves têm seus ninhos,
mas o Filho do
homem nem lugar tem para recostar sua cabeça’. Mateus, 8.20.
Nem Jesus tinha
endereço fixo, e, sempre digo que se voltasse hoje à Terra, tanto Ele quanto
Simão Pedro ou seus primeiros sucessores, por certo a primeira providência
deles todos seria a de desmontar o
Vaticano como um todo, leiloar tudo, o país Vaticano, o conteúdo de artes,
objetos da heráldica e todas as terras e edifícios do mundo a favor da
caridade. Podem estar certos que seria arrecadada algumas centenas de bilhões
de dólares.
Quanto ao
‘primeiro papa’, como quer o catolicismo:
‘Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho eu te dou:
Em nome de Jesus, o Nazareno, levanta e anda’. Atos, 3.6.
Como teriam de
ser os papas, cardeais, bispos e padres, desde a fundação do cristianismo até
hoje, se fossem até hoje cristãos de Deus?:
“Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos;
sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas. E
acautelai-vos dos homens; porque vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão
nas suas sinagogas; por minha causa sereis levados à presença de governadores e
de reis, para lhes servir de testemunho, a eles e aos gentios”. Jesus, em Mateus, 10.16
Se Jesus ou
Simão Pedro o “primeiro papa” católico estivessem no lugar do papa Sisto IV,
teriam eles concedido a licença para que os reis católicos Fernando e Isabel
instalassem a mais terrível e horrorosa Inquisição Espanhola e trucidado milhares de
milhares? Eram todas essas vítimas criminosas? A Inquisição não foi montada
para criminosos comuns, pois sempre houve providências estatais para isso, mas
foi montada para perseguir, torturar e matar os que não aceitavam viver a
Igreja Católica de Satanás, ms voltar aos tempos da Igreja de Jesus, do modo como
a deixou formada.
O Evangelho nos
revela que os apóstolos de Jesus, nos quais se insere Simão Pedro, o “primeiro
papa”, foram perseguidos de morte, foram imolados e jamais perseguiram ninguém,
mas os papas “infalíveis” perseguiram de morte como de fato mataram todo aquele
que contestasse ou abandonasse a religião católica, e matavam mesmo aqueles que
ousassem ler as Escrituras Sagradas (Fontes nos livros Históricos ao final colocados).
No século 13,
pelo Concílio de Tolouse (1229), que o clero católico de hoje tenta esconder,
mas não pode, pois a História nos mostra que foi votado por um conselho de
bispos e de cardeais, e devidamente assinado pelo Papa Gregório IX, TAMBÉM
“INFALÍVEL” o mesmo que instituiu a atroz Inquisição, ficou decidido:
"Proibimos os leigos de possuírem o Velho e o Novo
Testamento (...) Proibimos ainda mais severamente que estes livros sejam
possuídos no vernáculo popular. As casas, os mais humildes lugares de
esconderijo, e mesmo os retiros subterrâneos de homens condenados por possuírem
as Escrituras devem ser inteiramente destruídos. Tais homens devem ser
perseguidos e caçados nas florestas e cavernas, e qualquer que os abrigar será
severamente punido”.(Concílio de Tolouse, França. Sob a gerência do “infalível”
Papa Gregório IX,1229, Canons 14:2).
De fato, muitos
desertores do catolicismo foram perseguidos e mortos por darem mais valor à
Palavra de Deus Escrita que aos papas e cardeais corruptos da Idade Média.
Nas profecias do Apocalipse está claro que
Satanás venceria os santos, em sua maioria:
Foi-lhe
permitido fazer guerra aos santos e vencê-los. Apocalipse, 13.7.
Ou será que
alguém pode achar que Satanás, um anjo de luz ativo, que já na Criação
corrompeu o homem e até na primeira família levou um irmão a matar a outro,
ficou quietinho nesses dois mil anos?
Comandados por
Satanás, os papas e seus guerreiros, em suas inúmeras guerras de sangue e de
conquistas pessoais, nas guerras contra os mouros, contra os anabatistas,
contra os huguenotes, contra os cátaros, contra os protestantes em geral, na
dizimação dos ciganos, dos homossexuais, dos inimigos em geral, nas centenas de
milhares de matanças executadas pelos baderneiros Cruzados, nas matanças dos
judeus e dos dissidentes católicos que só desejavam libertar-se do domínio de
Satanás, mataram e torturaram mais gente que os mortos contados na Segunda Guerra
Mundial. Fontes nos livros abaixo
relacionados.
Publicação da Editora Abril.
http://historia.abril.com.br/religiao/imperio-vaticano-435295.shtml Infelizmente, esses links às vezes não abrem...
O império do Vaticano.
Por quase 2 mil anos, os papas foram muito mais que líderes religiosos.
Nomearam reis,
governaram vastos territórios e até comandaram tropas no campo de batalha.
E ainda hoje têm poder para chacoalhar o mundo.
Por Reinaldo José Lopes, da Abril.
“A passagem é uma das mais famosas da Bíblia. Diante da fé inabalável
de seu discípulo Simão, Jesus teria declarado: “Eu te digo que tu és Pedro, e
sobre esta pedra edificarei a minha igreja. Darei a ti as chaves do Reino dos
Céus”. A frase se tornou a base da autoridade dos papas. Como sucessores
diretos de Pedro, eles teriam de guiar todos os cristãos do mundo, seguindo os
ensinamentos de Jesus. Os papas, entretanto, não se contentaram com os Céus.
Acabaram se tornando donos das chaves de muitos reinos da Terra.
Apenas três séculos após a morte de Pedro, os pontífices deixaram de
ser líderes de uma seita perseguida para virar interlocutores de imperadores.
Com o tempo, tornaram-se senhores de seu próprio império, governando grandes
extensões de terra na Itália e fora dela, só perdidas no século 19. Em sua
busca por território e poder, negociando nos bastidores ou comandando exércitos
pessoalmente, houve momentos em que os papas pareciam ser capazes de moldar o
mundo como quisessem”.
Em 1870, o poder mundano do papado romano foi retirado à força da
guerra de sangue pelo mundo que não aceitava mais os desmandos do papado. O
Papa Pio IX foi o último dos papas reis.
O papa Inocêncio III, o mesmo que assinou os termos da pavorosa
Inquisição Católica, o mesmo que decretou que Jesus está vivo em sangue e osso
na minúscula partícula de trigo, como se pudesse ser possível fazer de um padre
o próprio Deus, pois esse poderia criar quantos cristos vivos quisesse (foi aí
que se iniciou a adoração a uma rodela de trigo), e da tal confissão a um padre, tentando fazer
dele um intermediário obrigatório para que o católico receba o perdão de Deus
(uma tolice), esse papa nada santo, ou melhor: esse papa de Satanás decretou,
também, que os cruzados católicos fizessem carga, ou seja, para que atacassem
mortalmente os cátaros, os puros, que viviam ao sul da França, aos quais o
papado deu o nome de Albigenses.
Esse povo era chamado de puros por não se defenderem com armas contra
os ataques ao seu povo, imitando a Jesus que disse para oferecer a segunda
face. Mas esse povo, por não revidar, segundo o oferecer a segunda face de
Jesus, foi mortalmente atacado a mando do papado romano e todos foram
trucidados dos mais diversos modos e das formas mais terríveis pelos Cruzados
católicos. Colocavam homens, mulheres e crianças dentro dos templos, lacravam
as portas e tocavam fogo em
tudo. Ao som dos pavorosos gritos mortais dos executados, os
frades católicos cantavam o “Te Deum” católico cujo texto completo significa
“Te damos graças, Senhor”.
Segundo os livros abaixo colocados, sendo um deles “OS PIORES
ASSASSINOS DA HISTÓRIA” que retrata as impiedades da Igreja Católica através do
papado romano de Satanás, depois de estuprarem as jovens albigenses mais belas,
dois dos cruzados seguravam os braços abertos delas, outros dois seguravam as
pernas bem abertas, e numa impiedade sem
par, dois outros enfiavam na vagina delas uma lança bem pontuda e afiada
fazendo-a sair pela boca, “para que daquele
ventre nunca mais nascesse um inimigo do papa”, e da doutrina católica.
Depois, espetavam seu corpo em estacas á beira do caminho para dar o exemplo de
que ninguém poderia criticar os erros da doutrina católica ou opor-se ao papado
romano, como faziam os albigenses exterminados.
“Livro das Sentenças da Inquisição”. (Liber Sententiarum
Inquisitionis) o bispo dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331),
conta como se deveria usar a tortura de modo bem convincente, provocando toda a
dor possível sem matar, para sobrar o gosto satânico de ver o semelhante assado
nas fogueiras de Satanás em praça pública.
Ninguém de modo algum vos engane... o filho da perdição se
elevará sobre tudo o que se chama Deus, de
sorte que se sentará no templo de Deus, apresentando-se como se fosse Deus”. II Tessalonicenses, 2.3.
Para
avaliar o que representa o Vaticano em termos espirituais, sempre faço uma
pergunta: Se Jesus ou Simão Pedro viessem à Terra hoje para melhorar o
cristianismo, acaso habitariam o ostentoso e esplendoroso Vaticano, se
vestiriam como os papas e se assentariam no majestoso trono deles? Conservariam as riquezas do Vaticano que
somadas por todo o mundo alcançariam a estrondosa cifra de bilhões de dólares? Não? ENTÃO O VATICANO NUNCA TEVE E NADA TEM A
VER COM JESUS.
O que Jesus quer de seus herdeiros:
“Por
que vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente credes
nele...”. Filipenses, 1.29.
Ao
distanciar-se da evangelização, lançando a Igreja de Jesus na lama, o clero
católico agravou mais males que as mortes nas fogueiras, pois foram os
responsáveis diretos ou indiretos dos
enforcamentos, das torturas bárbaras, das perseguições implacáveis aos da
Bíblia, somente a Bíblia; das trucidações cometidas pelos Cruzados, que foram
centenas de milhares, por todas as cidades e povoados pelos quais aquelas
turbas passaram; das matanças dos mouros; das matanças dos anabatistas; as
matanças dos huguenotes; as matanças dos Albigenses, de homens, de mulheres e
crianças, com gravíssima crueldade, que assustou até o papa mandante direto
daquele morticínio: Inocêncio III; da matança dos ciganos; da matança dos
bruxos e bruxas e homossexuais; da matança dos inimigos; das guerras
“religiosas”; da matança dos judeus, cujo ódio pelo clero a eles que se
alastrou por todo o mundo causando intensas perseguições e mortes, pois somente
na Inglaterra do Rei João, foram mortos num dia só quase cinco centenas de
judeus, e tudo isso leva ao cálculo de mais mortes provocadas, diretas e
indiretamente, pelo clero católico que as mortes registradas na Segunda Guerra
Mundial, ou seja, mas de 50 milhões de mortes como é mostrado nos livros
colocados ao final.
Um dos motivos
da troca do santo e solene sábado do Senhor foi por ódio aos judeus. Mesmo que
neguem, o clero católico sempre odiou os judeus. No mesmo dia da posse do papa
Pio 12, durante a Segunda Guerra Mundial, seu primeiro ato como papa foi o de
decretar a expulsão de todos os alunos estudantes de todos os colégios e
universidades ligadas ao Vaticano. Todos foram expulsos e ainda perderam o ano
letivo. Foi esse papa Satânico que também decretou que Maria foi levada ao Céu
com sua alma e seu corpo (já velho). Seria, esse papa de Satanás, amigo de
Hitler, também Infalível como Jesus?
Quem responder que sim, também é mais um servo de satanás.
Os papas alegam
que o primado da Igreja, da Igreja católica vem desde Simão Pedro, e que esse
primado nunca foi interrompido, e que pelo Concílio Vaticano, gerenciado pelo Papa
Pio IX (veja quem foi ele, abaixo) ficou decidido, perante os Céus, que todos
os papas, são e foram infalíveis. Por
isso, alguns clérigos já me retrucaram que a Infalibilidade Papal é a toda
prova, por conta do que Jesus revelou:“o
que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra
terá sido desligado nos céus”. Por isso, esses clérigos, entre eles um
autor das Apologéticas Católicas, tentaram me fazer entender que: não importa o
ato de qualquer papa, de hoje ou de ontem, seja ato santo ou ato discutido, é
revelação de Deus, pois os papas têm parte homem e parte divina, e a parte
homem pode errar, mas pela parte divina não
Ora, respondi a
eles: Jesus e seus apóstolos também tinham parte humana e parte divina, mas não
me lembro - pois bem conheço o Evangelho – de
que eles tenham cometido crimes contra a Humanidade por conta da sua parte
humana.
Segundo a
teoria da Infalibilidade, até Simão Pedro, o “primeiro
papa católico” errou, mesmo depois do recebimento das línguas de fogo da
sabedoria divina. Vejamos abaixo Gálatas 2:11.
“Mas
Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda-te, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de
Deus, e sim das dos homens”.
Jesus irado com Pedro, em Mateus, 16.23.
“Lá
estava Simão Pedro, aquentando-se. Perguntaram-lhe, pois: És tu, porventura, um
dos discípulos dele? Ele negou e disse: Não sou. Um dos servos do sumo sacerdote, parente
daquele a quem Pedro tinha decepado a orelha, perguntou: Não te vi eu no jardim
com ele? De novo, Pedro o negou, e, no mesmo instante, cantou o galo”. João, 18.27.
Os erros de Simão Pedro até depois de
ter recebido o Espírito Santo:
“Quando,
porém, Cefas veio a Antioquia,
resisti-lhe face a face, porque se tornara repreensível. Com efeito, antes
de chegarem alguns da parte de Tiago, comia com os gentios; quando, porém,
chegaram, afastou-se e, por fim, veio a apartar-se, temendo os da circuncisão.
E também os demais judeus dissimularam com ele, a ponto de o próprio Barnabé
ter-se deixado levar pela dissimulação deles. Quando, porém, vi que não
procediam corretamente segundo a verdade do evangelho, disse a Cefas, na
presença de todos: se, sendo tu judeu, vives como gentio e não como judeu, por
que obrigas os gentios a viverem como judeus?”. Gálatas, 2.11.
Portanto, se até o Simão Pedro, o Cefas
ou Simão Barjonas, o mesmo que viveu por três anos testemunhado os milhares de
milhares de prodígios, que testemunhou a ressurreição de um cadáver de quatro
dias, que viveu Jesus cessar uma tempestade apenas com um gesto, que viu a glória
divina de Jesus e um pedaço do Céu em sua transfiguração, e depois de declara
que Jesus era, de fato, o Filho de deus Vivo, mesmo assim traiu a Jesus, e
depois ainda errou mesmo depois de ter recebido as Línguas de Fogo do
Altíssimo, revelando, assim QUE NÃO EXISTE HOMEM ALGUM INFALÍVEL, imagine um
homem comum agir por Deus alegando ser infalível.
Daniel já havia profetizado o que os
papas “infalíveis” fariam da Igreja de Jesus.
“Proferirá palavras contra o Altíssimo; magoará os santos do
Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e
as leis, e os santos lhe serão entregues nas mãos...”. Quanto a mim, Daniel
os meus pensamentos (a respeito) muito me perturbaram e meu rosto empalideceu, mas guardarei essas coisas em meu coração”. .
Revelações do
Espírito Santo de Deus, em Daniel, 7.25 3 28, que profetiza os “infalíveis”
papas chegariam a fazer com a Igreja de Jesus, principalmente na Idade Média.
João evangelista, o escritor do
Apocalipse também assombrou-se como
nunca tinha se assombrado ao ver o que os papas “infalíveis” fariam da
santa Igreja de Jesus:
‘Veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou
comigo, dizendo: «Vem cá e te mostrarei a sentença contra a grande prostituta,
a que está sentada sobre muitas águas. Com ela fornicaram os reis da terra, e
os habitantes da terra que têm se têm embriagado com o vinho de sua
fornicação». Levou-me no Espírito ao deserto, e vi a uma mulher sentada sobre
uma besta escarlata cheia de nomes de blasfêmia, que tinha sete cabeças e dez
chifres. A mulher estava vestida de púrpura e escarlate, enfeitada de ouro,
pedras preciosas e pérolas, e tinha na mão um cálice de ouro cheio de
abominações e da imundície de sua fornicação. Em sua fronte tinha um nome
escrito, mistério: Babilônia a grande, a mãe das prostitutas e das abominações
da Terra. Vi à mulher embriagada com o sangue dos santos e do sangue dos
mártires de Jesus. Quando a vi fiquei
assombrado com grande assombro’. Apocalipse, capítulo 17.
O Evangelho não nomeia a Simão Pedro de
Sumo Pontífice, mas sim a Jesus Cristo:
“Ora,
logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da
glória”. Primeira de Pedro, 5.4.
Os papas “infalíveis” sempre na busca
de honra humana, buscavam adjetivos dos mais nobres e até divinos para se
nomearem a si próprios, em Latim:
“Salvatore, Deus in terris”.
“Dei Vicarius Noster”.
“Pontífice Maxímus”.
“Augustos”
“Augustos” é o máximo desses adjetivos papais, pois significa “digno de ser adorado”.
Ora,
então, que papas infalíveis eram esses? Infalíveis bestas de Satanás, todos
eles, até hoje.
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“Livro
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Sententiarum Inquisitionis) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus
Guidonis, 1261-1331), conta como se deveria usar a tortura de modo bem
convincente, provocando toda a dor possível sem matar, para sobrar o gosto
satânico de ver o semelhante assado nas fogueiras de Satanás.
‘Sai dela, povo
meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes de seus
castigos’. Apocalipse, 18.4.
Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
Todos os meus escritos são livres para
publicações, desde que os textos não sejam alterados. Meus blogs:
http://ainfalibilidadedospapasewabsurda.blogspot.com.br/
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não sejam alterados
Eu sou a voz que clama na Internet.
“Então, no Reino do Pai, os justos
resplandecerão como o Sol”. Promessa de Jesus, em Mateus,
13.43